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Rev. Psicol. Saúde ; 12(1): 115-126, jan.-abr. 2020.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092163

ABSTRACT

Depression represents a common public health problem in the world. Depression in the elderly appears to follow a vulnerability-stress model, with an interaction between individual vulnerabilities, including genetic factors, age-related cognitive and neurobiological changes, and a variety of stressful events that occur more frequently in advanced ages, such as grief, financial problems, and reduction in autonomy/functionality. In the last decades, several studies have indicated that exercise can be effective in preventing or reducing depressive symptoms, both in healthy and psychiatric populations. Due to the scientific community's interest in the efficacy and safety of physical exercise as complementary therapy for depressed elderly patients, we conduct an opinion study on the subject. Despite the researchers' efforts, in the last decades little progress has been made in verifying the efficacy of exercise in geriatric depression.


A depressão representa um problema comum de saúde pública no mundo. A depressão em idosos parece seguir um modelo de vulnerabilidade-estresse, com uma interação entre vulnerabilidades individuais, incluindo fatores genéticos, mudanças cognitivas e neurobiológicas relacionadas à idade, e uma variedade de eventos estressantes que ocorrem mais frequentemente em idades avançadas, como luto, problemas financeiros e redução da autonomia/funcionalidade. Nas últimas décadas, vários estudos indicaram que o exercício pode ser eficaz na prevenção ou redução dos sintomas depressivos, tanto em populações saudáveis como psiquiátricas. Devido ao interesse da comunidade científica na eficácia e segurança do exercício físico como terapia complementar para idosos deprimidos; realizamos um estudo de opinião sobre o assunto. Apesar dos esforços dos pesquisadores, nas últimas décadas pouco progresso foi feito na verificação da eficácia do exercício na depressão geriátrica.


La depresión representa un problema común de salud pública en el mundo. La depresión en los ancianos parece seguir un modelo de vulnerabilidad-estrés, con una interacción entre las vulnerabilidades individuales, incluidos factores genéticos, cambios cognitivos y neurobiológicos relacionados con la edad, y una variedad de eventos estresantes que ocurren con mayor frecuencia en edades avanzadas, como el duelo, problemas financieros y reducción de la autonomía/funcionalidad. En las últimas décadas, varios estudios han indicado que el ejercicio puede ser eficaz para prevenir o reducir los síntomas depresivos, tanto en poblaciones sanas como psiquiátricas. Debido al interés de la comunidad científica en la eficacia y seguridad del ejercicio físico como terapia complementaria para pacientes ancianos deprimidos, realizamos un estudio de opinión sobre el tema. A pesar de los esfuerzos de los investigadores, en las últimas décadas se ha avanzado poco en la verificación de la eficacia del ejercicio en la depresión geriátrica.

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